Histórico: estímulos luminosos
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O universo na idade média |
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A possibilidade de que a luz intermitente possa causar efeitos psicodélicos e um belo imaginário, é conhecida pelos humanos desde a descoberta do fogo.
Isso seria um conhecimento de grande valor para os antigos xamãs e poetas que aprenderam a usar as imagens presentes nas chamas para dispersar a sua "magia". Este fenômeno também intrigou os antigos cientistas que exploraram as suas aplicações práticas. |
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Apuleio |
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Em 125 depois de Cristo, Apuleio fez uma experiência com um estímulo de luz intermitente produzido pela rotação de uma roda de oleiro.
Em mais ou menos 200 d.C., Ptolomeu observou que ao colocar uma roda giratória entre um observador e o sol, a intermitência do sol através dos raios da roda poderia criar diante dos olhos do observador, desenhos, cores, e também produzir uma sensação de euforia.
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Ptolomeu |
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Joseph Plateau |
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Mais perto de nós, no século 19, o cientista belga (!) famoso devido às suas pesquisas sobre a persistência da visão, Joseph Plateau, que esteve na origem da invenção do cinema, usou a oscilação da luz através de uma roda para estudar o fenómeno de fusão das oscilações.
Ao fazer a luz oscilar cada vez mais rápido, ele descobriu que a certo momento, as oscilações pareciam "fundir-se" em um só e estável caminho luminoso. Plateau descobriu igualmente que as pessoas saudáveis eram capazes de ver flashes de luz separados a uma velocidade de intermitência muito maior do que as pessoas doentes. (Nos últimos anos, estudos utilizando fontes de luz, como o taquistoscópio, para criar rápidos flashes luminosos revelaram que meditadores experientes eram capazes de ver distintos flashes de luz a uma velocidade de intermitência muito mais elevada do que os “não meditadores”). |
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Pierre Janet |
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No final do século passado, um psicólogo francês, Pierre Janet, descobriu que quando os pacientes do Hospital de Salpêtrière, em Paris, estivessem expostos a luzes piscatórias, havia redução de sintomas de desequilíbrio e aumento do relaxamento.
A investigação científica moderna dos efeitos de luz rítmica começou em meados da década de 30, quando cientistas descobriram que os ritmos cerebrais elétricos tendem a adotar o ritmo de um estímulo luminoso, um processo chamado de "treinamento" (ou FFR em Inglês = Frequency following response). |
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W. Gray Walter |
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A investigação aumentou acentuadamente no final dos anos 40, quando o grande neurocientista britânico W. Gray Walter, pioneiro da FFR e descobridor das ondas theta, utilizou um estroboscópio eletrônico e um equipamento de eletroencefalografia avançado para estudar o que ele chamou de "o fenômeno de oscilação". Ele descobriu que os flashes luminosos ritmados modificavam rapidamente a atividade das ondas cerebrais espalhadas no encéfalo e testemunham a atividade do mesmo; Esses flashes conduziriam, literalmente, a estados de relaxamento da mente muito profundos e provocariam imagens mentais animadas e coloridas muito distrativas.
Ele também havia ficado muito surpreso ao constatar que o piscar parecia alterar a atividade das ondas cerebrais de todo o córtex em vez de tocar apenas as zonas de ligação com a visão. Ele observou que havia assim um efeito de invasão dessas ondas em todo o cérebro. |
Walter havia escrito: "A série rítmica de flashes parece destruir algumas barreiras entre diferentes regiões do cérebro. Isto significa que o estímulo intermitente recebido pela área de projeção visual do córtex diminui fronteiras – as suas ondas se espalham para outras áreas”. As experiências subjetivas daqueles que haviam recebido os flashes foram ainda mais intrigantes: os indivíduos que participaram no seu experimento haviam evocado luzes como a dos cometas ou dos fogos de artifício, cores sobrenaturais, cores ”mentais” mais do que puramente visuais.
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Brion Gysin |
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Brion Gysin pode ser considerado um dos grandes percursores dos sistemas de AVS. Brion Gysin foi um artista, um poeta, um escritor e um pintor britânico-canadense nascido a 19 de janeiro de 1916 em Taplow, Buckinghamshire, e falecido a 13 de julho de 1986, em Paris.
Foi uma experiência vivida por Brion Gysin em 1958, que o levou a projetar a "dreamachine". Ele diz no seu diário de 21 de dezembro de 1958: |
« I had a transcendental storm of colour visions today in the bus going to Marseilles. We ran through a long avenue of trees and I close my eyes against the setting sun. An overwhelming flood of intensely bright colours exploded behind my eyelids: a multi-dimensional kaleidoscope whirling out through space. I was swept out of time. I was out in a world of infinite number. The vision stopped abruptly as we left the trees».
"Eu tive uma explosão transcendental de visões coloridas hoje no transporte, indo para Marselha. Nós atravessávamos uma longa avenida ladeada de árvores e eu fechava os olhos contra o sol poente, quando uma inundação irresistível de desenhos coloridos sobrenaturais de uma luz intensa explodiu atrás das minhas pálpebras, um caleidoscópio multidimensional girando através do espaço. Eu fui rematado para fora do tempo. Eu me encontrava num mundo infinito... A visão parou bruscamente quando deixamos as árvores”.
Em 1960, Brion Gysin fala ao seu amigo cientista, Ian Sommerville, da possibilidade de reproduzir o fenômeno que o levou a ter essas visões. Em 15 de Fevereiro de 1960, Ian Sommerville responde e diz ter elaborado uma simples máquina de impulsos luminosos com um rolo de papel perfurado e uma placa giratória de 78 rotações por minuto. Eles experimentaram vários recortes para a máquina, que Gysin nomeou então de Dreamachine. Os resultados das suas experiências foram publicados na revista Olympia em janeiro de 1962.
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Dreamachine |
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A Dreamachine (originalmente Dream Machine, ou seja, maquina de sonhos) é um cilindro rotativo constituído de fendas e uma lâmpada no centro. A rotação do cilindro faz com que a luz emitida pela lâmpada atravesse as fendas a uma frequência particular, tendo a propriedade de levar o cérebro para um estado de relaxamento e de proporcionar visões ao utilizador, através das suas pálpebras, quando este olha para a Dreamachine com olhos fechado.
Na sua forma original, uma Dreamachine é constituída de um cilindro que apresenta fendas nos lados, o cilindro da Dreamachine é colocado sobre um gramofone que roda a 78 ou 45 RPM. Uma lâmpada é suspensa no interior do cilindro, cuja velocidade de rotação e o número de fendas faz com que a luz emitida as atravesse a uma frequência constante entre 8 e 13 impulsões por segundo. |
As pesquisas de Gysin atraíram a atenção de muitos artistas, incluindo o escritor americano William Burroughs. Os dois desenvolveram um sistema simples de intermitência luminosa, chamado "Dream Machine" ou "máquina dos sonhos". Burroughs o descreveu em 1960: "os indivíduos falam de luzes surpreendentes de um brilho e uma cor sobrenatural... construções geográficas de uma complexidade surpreendentemente, compostas a partir de um mosaico multidimensional, tornam-se fontes de luzes animadas ou como vivas, ou então momentaneamente se transformam em imagens aparentemente individuais e cenas memoráveis, tais como sonhos cheios de cores brilhantes”.
Uma série de estudos científicos nos anos 60 e 70 mostraram que esses efeitos de intermitência em determinadas frequências parecia ter poderes incríveis. Diferentes cientistas descobriram que tal fotoestimulação poderia ter uma série de benefícios como, aumentar o estado de sugestionabilidade, melhorar certos funcionamentos intelectuais tais como a memória, e criar uma espécie de harmonia na mente. Alguns até evocaram, naquele tempo, uma forma de sincronização hemisférica.
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Dr Lefebure |
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Em França, nos anos 50, o Dr. Lefebure efetuou durante mais de 30 anos, pesquisas sobre a influência de um estímulo luminoso repetitivo no cérebro e, sobretudo sobre a utilização do fosfenismo em pedagogia e em desenvolvimento psíquico. Fosfenos são sensações luminosas subjetivas, isto é, não produzidas diretamente pela excitação da retina através da luz, mas produzidas pelo próprio cérebro depois de certo tempo de exposição a uma luz constante. O Dr. Lefebure é verdadeiramente um pioneiro neste domínio. |
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Estímulos sonoros: histórico
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Michael Harner |
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Da mesma forma, os seres humanos sempre foram fascinados pelos efeitos de sons rítmicos e conscientes dos seus efeitos sobre a mente e ondas cerebrais, como provam, por exemplo, as técnicas complicadas de treinamento através do som, desenvolvidas ao longo de milhares de anos por xamãs, curandeiros de todas as latitudes e padres. Como assinalado por Michael Harner, antropólogo americano e investigador em xamanismo, "os instrumentos básicos para entrar no EXC (Estado Xamânico de Consciência) são o tambor e o chocalho. O xamã usa o seu tambor ou o seu chocalho apenas para evocar ou manter o EXC... O som repetitivo do tambor é geralmente fundamental para começar a tarefa dos xamãs em EXC. Xamãs siberianos e entre outros, falam às vezes, e com razão, do tambor como o "cavalo" ou a "canoa" que os transporta para o mundo subterrâneo ou celestial. A batida constante e monótona do tambor age como uma onda que transporta os xamãs e os ajuda a entrar no EXC e, em seguida, apoia-os durante a viagem”. |
Mais tarde, acabamos por compreender que este famoso estado de consciência que os médicos procuravam era simplesmente o estado sofrónico, à beira do sono, cujo todos sofrólogos das nossas regiões tentam alcançar (estado sofrónico = estado de consciência à beira do sono, mas acordado).
Na verdade, o pesquisador Andrew Neher também estudou, no início de 1960, os efeitos das batidas de tambor nos registros de eletroencefalograma e descobriu que as batidas ritmadas mudavam profundamente a atividade das ondas cerebrais. Harner também fez observar que "outros pesquisadores no domínio dos rituais xamãs notaram que as frequências das batidas de tambor a cerca de 5 ciclos por segundos (ou seja, na categoria de frequências cerebrais de ondas theta) foram predominantes nos procedimentos usados”.
Os seres humanos sempre apreciaram o poder da música, que é, obviamente, uma série de sinais auditivos mais ou menos ritmados, que expandem a consciência ou pelo menos modificam o seu nível. Como se pode observar, com a música podemos praticamente gerar uma infinidade de emoções diferentes (excitação, relaxamento, alegria, tristeza, melancolia, esperança, solidão, ecstasy, etc.). Por milhares de anos, músicos e compositores usaram conscientemente e intencionalmente os estados de espírito dos ouvintes, jogando assim com a frequência dos ritmos e sons das suas músicas.
O Dr. Lefebure, nos anos 60, também estudou os efeitos das frequências sonoras e é nisso que nós o reconhecemos como verdadeiro precursor. Ele também criou um dispositivo chamado "alternofone", verdadeiro ancestral da parte sonora do estimulador audiovisual a frequência variável. Ele definiu o seu aparelho da seguinte forma: “a audição alternativa consiste em ouvir, por sua vez pela orelha direita e depois pela esquerda em um ritmo regular ajustável, um som que pode ser um zumbido, um barulho, ou ambos associados”.
Os efeitos do alternofone foram testados em vários laboratórios do Estado belga, nomeadamente o CNRS (Centro Nacional de Pesquisa Científica), o Instituto Nacional de Desportos e o laboratório central dos CTT (correios). O Dr. Lefebure preconizava o alternofone na pedagogia para promover uma melhor compreensão e concentração. A memorização, segundo ele, melhorou bastante (!). As ideias são mais claras e o trabalho mais rápido e no que diz respeito ao desenvolvimento psíquico: "acedemos ao vácuo cortical, bem como a estados de relaxamento profundo". De acordo com o Dr. LEFEBURE este tipo de audição excita o corpo caloso (ponto entre os dois hemisférios cerebrais).
Estranhamente o Dr. LEFEBURE nunca pensou em misturar estimulação luminosa intermitente com os sons rítmicos ou em qualquer caso, não encontramos nenhum vestígio nas suas escrituras.
Som e luz em simultâneo
Os antigos rituais em torno de uma grande fogueira envolviam frequentemente sons rítmicos como batidas, mãos batendo palmas, cantos e luzes oscilantes, produzidas pelos corpos de pessoas que dançavam ao ritmo dos tambores em frente ao fogo...
Os avanços técnicos tornaram possíveis combinações ainda mais poderosas de luz e som. O cinema desenvolveu trilhas sonoras e os cineastas rapidamente exploraram o potencial do som para aumentar a força das imagens, por isso alguns filmes modernos tornaram-se verdadeiros experimentos audiovisuais em que a trilha sonora foi fundida à oscilação da luz, através de técnicas de edição, para criar mudanças na consciência do público. Isso teria sido impossível se o som ou a luz fossem utilizados separadamente. O efeito combinado de instrumentos musicais electrónicos e de som amplificado com shows psicodélicos, luzes estroboscópicas como as usadas em concertos de rock nos anos 60, podia produzir alterações rápidas e profundas da consciência.
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S. Dumonceau Krsmanovic |
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Estávamos em 1985, nesta época ninguém ainda tinha visto o AVS (estimulador audiovisual) na Europa, o mundo não conhecia ainda a Google e o acesso à informática era complexo. Stéphane Krsmanovic Dumonceau terminou uma licenciatura em Educação Física na Universidade de Bruxelas e outra em Fisioterapia. No contexto de um doutorado em Psicologia da Educação Física, ele se interessa na gestão do stress de atletas de alto nível. Para melhor capacitá-los a gerir o stress durante as deslocações para o estrangeiro, a partir de diferentes estudos sobre os sons e luzes pulsadas, e das pesquisas de Burroughs e Gysin, ele finalmente desenvolve um protótipo de um estimulador audiovisual de frequência variável: o THETA + 1.0. O sucesso foi imediato entre os atletas, que queriam mais! |
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THETA + |
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Rapidamente uma versão 1.2 do THETA + surge com funções semiautomáticas (sweep mode, sweep tonality & sweep frequency).
Neste momento, Stéphane Krsmanovic recorre ao jovem engenheiro eletrônico Patrick Louis que consegue fazer um pequeno milagre eletrônico, e assim nasce à primeira Dreamer 1.0, em outubro de 1989. Uma revolução! |
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Dreamer 1.0 |
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Tudo é novo: as sessões passam a ser predefinidas. Três níveis de consciência disponíveis em 7 sessões de 15 a 40 minutos. O nome dos programas é impresso no teclado de maneira a tornar a sua utilização mais convivial possível. Stéphane Dumonceau o imaginou, um dia, à venda em um supermercado, da mesma forma que um walkman, embalado em plástico termoformado, como um aparelho convencional de alta fidelidade do grande público.
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Michael Hutchinson |
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Michael Hutchinson, o grande guru americano observa uma tendência na época: uma corrente de máquinas eletrônicas surgiu e é suposto estimular o espírito, as “MIND MACHINES”. Ele escreveu, na época, um livro sobre as mind machines: o best-seller MEGABRAIN. Stéphane Krsmanovic foi para São Francisco naquele ano e apresentou a Dreamer a Michael Hutchinson, que escreveu um artigo na sua revista mensal MEGABRAIN REPORT. Em suma, ele descreveu a Dreamer como "o primeiro produto mass market tão poderoso quanto às máquinas de vários milhares de dólares, mas custando apenas 250 USD”! |
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Newsletter Megabrain |
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Mentalstim |
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Rapidamente Stéphane Krsmanovic exportou o Dreamer para a França, Alemanha, Espanha, Japão em 1990 e Coréia em 1993.
O Mentalstim, um dispositivo para profissional, foi criado por Stéphane Krsmanovic em 1993 especificamente para o sector hospitalar, e exportado para o Brasil em grande quantidade via empresa PROMOTECH, do Bertan Gürsel. |
A investigação e desenvolvimento (I&D) do PSiO e da PSYCHOMED começam em 2006, mas foi dificultada desde o início devido ao enorme investimento que as especificações do produto exigiam. Trata-se de mais de 3 milhões de euros... Graças a um financiamento do governo valão (Bélgica), a PSYCHOMED.COM SA foi fundada em 2008, e graças a um parceiro empreendedor foi possível concluir a I&D em meados de 2012.
O primeiro protótipo do PSiO foi finalmente lançado a 4 de abril de 2012 e o PSiO começou a ser vendido no dia 14 de setembro de 2012.
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O PSiO |
PS : razões pelas quais o PSiO é a máquina AVS mais sofisticada :
- Tudo em um (primeiro a nível mundial)
- Estimulação através de cor com olhos abertos
- Leitor MP3 interno
- Softwares de reequilíbrio baseados em 20 anos de experiência clínica (primeiro a nível mundial).
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